Estamos no início de 2013.
O ano de 2012 correu, passou. Entretanto, os nossos
desafios como empreendedores continuam e ainda cada vez mais provocadores.
Essa época do ano é sempre recomendável para
desenvolvermos uma completa análise do que foi a nossa operação em 2012, como a
nossa empresa fechou o 2012 ?
Nossos objetivos e planos foram atingidos e
executados na sua totalidade?
O que poderíamos ter feito de forma diferente?
Os resultados da empresa até aqui considerando a
projeção para o final do ano podem ser considerados satisfatórios?
Como está a saúde econômico-financeira da nossa
empresa?
Estamos adequados em termos de capital humano? E, em
termos de participação no mercado como estamos?
Aproveitamos todas as oportunidades que se
apresentaram ao longo de 2012?
Agora é a hora de examinarmos com cuidado todos
esses aspectos e desenvolver um detalhado e cuidadoso plano para o ano de 2013,
que está logo ali adiante!
Será que o regime tributário que vimos adotando é o
mais adequado? E, considerando o nosso
planejamento de operações para 2013, ele (regime tributário) continua sendo o
indicado?
Se não, qual é o mais adequado? Qual é a
consequência dessa opção em termos de fluxo de caixa na nossa empresa?
Com o planejamento de 2013 é possível propormos um
volume de negócios maior? Isso significará variação positiva no retorno do
nosso investimento? Vai melhorar a remuneração dos sócios?
Essas e outras questões são fundamentais para que
possamos a conduzir nossa empresa de forma mais racional na busca da melhor e
mais recomendável forma de conduzir nossos negócios.
Agora
é a hora do planejamento para 2013! Vamos tomar por base o que já podemos
observar, analisar 2012 e projetar o fechamento do exercício atual. Vamos
traçar um plano de operação para 2013.
Depois de estarmos na metade do ano, não vai ser
eficiente fazer isso.
E quem não tem plano, mas tem um desempenho bom,
reflita: não poderia ter sido melhor?
Exploramos todo o potencial do nosso negócio?
Para corroborar com essas questões aqui propostas
fizemos questão de apresentar alguns tópicos constantes do editorial da Revista
Veja de 31/10/2012 (pg.12).
Assim, não esqueça que nossos os negócios estão
localizados em uma economia que é “classificada como a sexta maior receptora de
investimentos estrangeiros do mundo. Com 60 bilhões de dólares estimados para o
fim de 2012, e isso faz com que o país fique atrás somente da China, Estados
Unidos, Hong Kong, França e Reino Unido”.
“O nosso país tem o agronegócio exportador mais
produtivo do mundo, tem minério, petróleo, mais, principalmente, tem um grande
mercado interno, que agregou no decorrer da última década 40 milhões de novos e
ávidos consumidores”.
Será que estamos considerando esse ambiente para o
nosso negócio? Não será interessante estarmos operando com um programa de
trabalho que mantenha nossa empresa o mais saudável possível, de forma atrativa
até em relação a criar oportunidade de atrair investidores tanto nacionais como
internacionais?
Por isso, é que destacamos a conveniência e
importância de desenvolvermos o planejamento nesse momento para o ano 2013 e
assim elevarmos o poder de competitividade e atração de possíveis investidores.
Porto Alegre, novembro de 2012.
Econ. José Luiz Amaral Machado – Diretor da
Gerencial Auditoria e Consultoria – Porto Alegre (RS).
www.gerencialconsultoria.com.br
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