quinta-feira, 30 de agosto de 2012

A importância e a boa repercussão da redução de impostos.


Importante a notícia publicada hoje (30/8/2012), folha nº 6, do Jornal do Comércio de Porto Alegre (RS), relativa à reação na arrecadação de impostos relativa à negociação da ANFAVEA – associação das montadoras de veículos – em contato com o Ministro da Fazenda quando defenderam a prorrogação da redução do IPI na comercialização de veículos.

Entre os pontos destacados e que queremos salientar como importantes estão:

-- criação de 2,7 mil novos empregos;

-- aumentou a arrecadação de impostos em R$ 1,7 milhão por dia.

A estimativa apresentada ao governo é que, entre junho e agosto, a média diária de geração de PIS/COFINS foi de R$ 66,5 milhões, alta de R$ 10,6 milhões ante os R$ 55,9 milhões em maio.

No caso do ICMS foi feito, também, destaque especial quando foi constatado que a arrecadação aumentou de R$ 73,5 milhões para R$ 83 milhões.

No caso do IPVA que aumentou de R$ 18,4 milhões para R$ 20,7 milhões, resultando assim R$ 2,3 milhões a mais.

Foi também, apontado que mesmo que o IPI diretamente tenha apresentado redução de R$ 38,9 milhões para R$ 18,2 milhões por dia, baixa de R$ 20,7 milhões na mesma comparação, importante destaque, entretanto, foi feito na ocasião quando destacou que no total, a média diária de geração de todos esses impostos foi de R$ 188,4 milhões entre junho e agosto, crescimento de R$ 1,7 milhões por dia na comparação com maio.

Nós estamos com a notícia acima estamos querendo reforçar posições anteriores manifestadas no sentido de que a carga tributária quando mais “amigável” (menor) acaba somente gerando efeitos positivos tanto para a economia quando para a sociedade.

Assim, queremos reforçar nossa opinião da conveniência de que a carga tributária do nosso País deverá passar obrigatoriamente por um processo de revisão tanto no sentido de redução quando no aspecto burocrático de administração por parte das empresas.

Sem dúvida e objetivamente ilustradas estão as observações constante na notícia transcrita acima em observações destacadas tanto pela ANFAVEA quanto pelo próprio governo.

Resta agora à sociedade se mobilizar para que o nosso congresso trabalhe nessa direção, afinal toda a sociedade ganhará com isso.

Porto Alegre, 30 de agosto de 2012.

Econ. José Luiz Amaral Machado, diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria (Porto Alegre/RS).

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O lado bom da desindustrialização e a forte exigência de qualificar a gestão.


Importante análise feita por Maílson da Nóbrega feita na edição de 22/8/2012 da revista Veja quando aborda o assunto “o lado bom da desindustrialização”.

A diminuição da participação da indústria em todo o mundo aumenta a dos serviços, que é de quase 80% do PIB nos países desenvolvidos. 

No Brasil, os serviços saltaram de 53% do PIB em 1990 para 67% em 2011.

Fala-se em desindustrialização nociva no Brasil, mas vários estudos descartam a ideia. Regis Bonelli e Samuel Pessôa, em artigos publicados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (2010), constatam o declínio da participação da indústria no PIB – de 36% em 1985 para 16% em 2009 -, mas mostraram que se trata de fenômeno mundial.  A nossa participação é que era excessiva, por causa do fechamento da economia.

Recentemente, a indústria nacional tem sofrido perdas alarmantes de competitivade, mas a explicação básica é conhecida: salários acima da produtividade e piora do “custo Brasil” (sistema tributário caótico, legislação trabalhista anacrônica, infraestrutura deteriorada e burocracia excessiva).

A perda da participação da indústria em todo o mundo aumenta, naturalmente, a dos serviços, que é de quase 80% do PIB nos países desenvolvidos.  No Brasil, os serviços saltaram de 53% do PIB em 1990 para 67% do PIB em 2011. Aqui, por nossa conta, destacamos que em serviços estão incluídos os segmentos que envolvem alta tecnologia e valor agregado.

Na matéria, destaca Maílson da Nobrega que mesmo que a indústria continue sendo importante, os serviços assumirão a liderança que a ela pertenceu, na geração de empregos e produtividade, da Revolução Industrial até meados do século XX.  Já é assim na economia americana, conforme provou Erico Moretti, da Universidade da Califórnia em Berkeley, no livro The New Geography of Jobs (2012).  Para ele, a geografia do emprego tem mudado profunda e irreversivelmente nos Estados Unidos.  Os eixos da inovação em serviços são as novas engrenagens da prosperidade. Eles envolvem os setores de alta tecnologia; design e software de produtos como o iPhone e o iPad, tecnologia de informação, ciências médias, robótica, equipamentos médicos, novos materiais e nanotecnologia.  A produtividade cresce nesses setores graças ao avanço tecnológico.

É muito bem destacado na matéria do Maílson, o forte papel e importância e a qualificação da gestão para esses segmentos que aparecem como linhas de frentes na nova realidade econômica mundial.

Nesse sentido queremos reforçar nossas colocações e matérias já desenvolvidas anteriormente com o propósito de alertar e destacar aos empreendedores que atentem para esse aspecto na condução de suas organizações.

Mesmo com o aumento da importância e do crescimento dos negócios situados no setor de serviços e alta tecnologia os mesmos nunca vão poder descuidar da qualidade da sua gestão, o que vai além do aspecto tecnológico do negócio.

Análises, avaliações e exercícios relativos a simulações de reação do negócio frente ao que mostram os cenários para o mesmo com identificação das consequências passam a ter destacada importância para que a organização opere nessa nova realidade.

A Gerencial Auditoria e Consultoria empresa que entre outras áreas de ação tem dado ênfase em apoio à gestão econômico-financeira sente a necessidade de alertar aos empreendedores sobre a importância da qualificação e da profissionalização da gestão das organizações.

Só essa atitude propicia saúde, e condições da empresa atuar em um mundo tão competitivo como o atual.

Econ. José Luiz Amaral Machado
Diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria – Porto Alegre (RS)
www.gerencialconsultoria.com.br

domingo, 19 de agosto de 2012

A guerra fiscal entre os Estados.


Como podemos observar continua a famosa guerra fiscal entre os estados brasileiros.  Veja a notícia publicada hoje no Jornal Correio do Povo (Porto Alegre/RS), página 3.

“Alckmin questiona incentivo fiscal a estados”

O governador de SP, Geraldo Alckmin, protocolou cinco ações no Supremo Tribunal Federal (STF) contestando normas dos Estados do RJ, BA, SC, MS, e AM, que concederam incentivos fiscais relativos à desoneração do ICMS sem autorização do CONFAZ (Conselho de Política Fazendária).

As ações tratam da chamada guerra fiscal entre os Estados, que é decorrente da liberação de benefícios fiscais com o objetivo de atrair investimentos.

Em julgamentos anteriores, o SFT já considerou a pratica inconstitucional.

De acordo com o governador, essas normas desrespeitam dispositivos constitucionais e legais que permitem a concessão de benefícios, como a isenção de ICMS, somente após um convênio celebrado e ratificado pelos Estados e pelo Distrito Federal.

A lei do RJ estabeleceu incentivos fiscais para as empresas expandirem ou implantarem suas atividades na área de influência do Porto de Sepetiba.

A norma amazonense previu benefícios para vários setores da economia, desde eletrônicos até pescado.

Com relação a SC, as normas contestadas por Alckimin estabelecem a concessão de crédito presumido de ICMS na saída de produtos da indústria de automação, informática e telecomunicações, e de mercadorias provenientes do exterior, como na importação de cobre e matéria-prima para a fabricação de cerveja. O regramento baiano criou um programa de incentivo financeiro por meio de concessão de benefícios fiscais.

Ora, dentro desse contexto somos favoráveis a postura do governador de São Paulo, caso contrário nosso País se tornará um território de guerra entre os estados confederados, com prejuízo da própria sociedade.

Econ. José Luiz Amaral Machado – machado@gerencialconsultoria.com.br www.gerencialconsultoria.com.br

Menos burocracia para fechar empresa!


Matéria publicada hoje no Jornal Correio do Povo (Porto Alegre/RS) página nº 2 dá conta de uma excelente notícia, vamos a ela:
Quando se abre um negócio, há uma expectativa de que se tenha êxito na nova atividade, gerando renda não apenas para o empreendedor, mas para todos os que vierem a serem contratos pelo novo empreendimento.
Entretanto, por muitos motivos, como limitações pessoais, conjuntura econômica, custos elevados, dificuldades de mercado, entre outros, pode ocorrer que a empresa não consiga se viabilizar economicamente.  Nesses casos, a saída é recomeçar.  Entretanto, problemas adicionais tornam esse processo extremamente penoso, notadamente por conta da burocracia envolvida.
Estimativas dão conta de que mais de 80% das empresas que fecham suas portas não conseguem regularizar sua situação nos órgãos de controle. Com isso, custos ficam sendo gerados automaticamente nos cartórios de registro deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT/BA) apresentou um projeto modificando a lei 8934/94, que rege o registro de empresas.
Pela proposta, a microempresa ou empresa de pequeno porte que não realizar qualquer arquivamento ou atividade operacional pelo prazo de três anos terá baixa automática no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, caindo a validade de seu CNPJ. Com isso, ele não precisará realizar um verdadeiro périplo por repartições para mostrar ao poder público algo que já ocorreu de fato, a interrupção de suas atividades.  Também será bom para evitar fraudes que são feitas com empresas que ainda não tiveram baixa de sua documentação.
O fim da bola de neve e dos custos com pequenos negócios que não deram certo poderá ajudar para que o empresário possa iniciar um novo negócio sem débitos.  Se ele não tem passivos de outra ordem com fornecedores e empregados, por exemplo, não se justifica que fique impedido de reencetar suas atividades produtivas em outro momento por conta de pendências formais de cunho burocrático.
“Registro minha simpatia pela medida de apoio ao empreendedor”. Econ. José Luiz Amaral Machado” – machado@gerencialconsultoria.com.brwww.gerencialconsultoria.com.br

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O pacote para infraestrutura no Brasil – boas noticia


O pacote para infraestrutura no Brasil – boas noticias.

Acho positivas as medidas anunciadas pelo governo no sentido de estabelecer um caminho para ir ao encontro da necessidade do nosso País quando nos referimos à infraestrutura.

O simples fato de reconhecer que temos de compartilhar esses projetos com o setor privado, pois na verdade os recursos são escassos, considero importante pois na verdade geraremos oportunidades de negócios e empregos além de abrir no País um ambiente atrativo de interesse em investimentos.

Importante, também, porque além de estabelecermos um plano de ação para enfrentarmos os graves problemas que temos em infraestrutura e logística no Brasil estamos preparando caminho para amenizar o problema de competitividade das nossas empresas.

Sabemos, entretanto, que o início desse processo demanda um determinado tempo, vamos torcer para que os processos burocráticos não sejam óbice para que se possa caminhar em direção à execução de um plano que na verdade só favorece nosso País e nosso sistema empresarial.

Porto Alegre, 16 de agosto de 2012.

Econ. José Luiz Amaral Machado – Diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria – Porto Alegre (RS).
www.gerencialconsultoria.com.br

domingo, 12 de agosto de 2012

O ambente de negocios e bas noticias!

DOMINGO, 12 DE AGOSTO DE 2012

O ambiente de negócios – boas notícias e com elas boas perspectivas!

Não podemos deixar de registrar nosso entusiasmo e otimismo com as notícias que destacamos a seguir.
-- O “Caderno Dinheiro de hoje (12/8/2012) do jornal Zero Hora (POA/RS), publica na página 2 a seguinte notícia:
“Poder Brasileiro – O Brasil será no futuro o destino mais atrativo para investimentos estrangeiros diretos, na opinião de 78% de executivos globais entrevistados pela Ernest & Young, na pesquisa Brazilian Attractiveness Survey.
Além disso, 83% acreditam que a atratividade brasileira aumentará nos próximos três anos, contra 38% que apostam o mesmo em relação à Europa”.
-- Essa informação aliada à matéria publicada na edição de hoje, edição 2282 (15/8/2012) da revista Veja a qual menciona tópicos do plano de ação hoje em trabalho no Planalto ação em que nosso governo prepara um “Choque de Capitalismo” quando reconhece a necessidade de uma ação urgente e imediata no sentido de que o Estado passe a agir com indutor do crescimento, de fato isso nos deixa entusiasmado.
A Presidente Dilma vem se reunindo com seus mais altos assessores e mantendo conversas com pesos pesados da iniciativa privada no intuito de trabalhar um plano que vá ao encontro de ações que visem não atrapalhar o desenvolvimento do país e passe a ajudá-lo a crescer.  Desse esforço estão em pleno trabalho planos que visam uma série de medidas destinadas a “reduzir o preço da energia elétrica”; e “desonerar a folha de pagamento das empresas privadas”.
Na reunião com os maiores empresários do Brasil no último dia 28 ouviu de todos reclamações que convergiam na mesma direção: “falhas na logística e na infraestrutura, carga tributária pesada e as consequências da desvalorização do dólar diante do real”.
Nosso entusiasmo se dá na medida em que por diversas vezes fizemos manifestações nesse sentido como fator em que vínhamos falhando.  Que representam esses fatores se não atendidos, gerando desta forma um alto risco de comprometimento à continuidade do crescimento do nosso país.  E, por consequência compromete todo o setor empresarial no item “competitividade”.
E, agora estamos assistindo forte movimento do governo que procura promover parceria com o setor privado com o propósito de buscar viabilizar planos e providências para enfrentarmos esse grande desafio do nosso Brasil.
Esse conjunto de planos em andamento vão ao encontro das nossas necessidades de investimentos e adequações em “rodovias” cujo plano é estimado como alvo ação em 50.000 km, “ferrovias” para facilitar o escoamento de safras, “portos” com planos de construir novos e privatiza os velhos, além de privatizar “aeroportos” nas principais capitais do país.
Ora, esses fatos tem tudo a ver com a notícia com a qual iniciamos essa materia.
Só que, além disso, queremos lembrar que o Brasil tem um mercado interno que é próximo de 200 milhões de habitantes cuja renda vem crescendo acentuadamente, mostrando o forte potencial do nosso mercado interno.
Nesse sentido, voltamos às nossas posições anteriores destacando que o Brasil efetivamente dispõe de uma economia com forte potencial de crescimento e muito atrativa a investimentos tanto internos como internacionais.
Para as nossas empresas, cabe com base nesse quadro, estarem atualizadas, saudáveis e atentas ao cenário que vem se desenhando para que possam usufruir do favorável ambiente de negócios, pois depois não cabe “chorar o leite derramado”!
Aos empreendedores recomendo fazer o dever de casa.
Econ. José Luiz Amaral Machado
Diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria – Porto Alegre (RS).
www.gerencialconsultoria.com.br

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Brasil campeão das obrigações acessórias!

Ângelo Mori Machado, diretor Gerencial Auditoria e Consultoria em Sexta, 27 de Julho de 2012, 18:18 h

Além de determos uma das cargas tributárias mais altas do mundo, somos também um país campeão em necessidade de envolvimento com as obrigações acessórias fiscais e trabalhistas. A última, a nova, veio recentemente com a Lei nº 12.692, publicada na edição do dia 25 de julho do Diário Oficial da União (DOU). Através dela, as empresas deverão fornecer aos seus trabalhadores mensalmente todas as informações sobre o pagamento de contribuições ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
 Além da retenção de 11% sobre os salários, as empresas devem prestar contas do recolhimento de 20% sobre a folha de salários. Falta ainda a regulamentação para poder ser posto em prática, mas fica claro que a responsabilidade de apresentar os dados previdenciários aos colaboradores será exclusiva dos gestores.
 Conjuntamente a essa nova obrigação vem também a Declaração para os Prestadores de Serviços que negociam com estrangeiros, denominada de SISCONSERV, criada através das instruções normativas 1.277/2012 e 1.281/2012. Naturalmente, que o não cumprimento dela vai gerar ao contribuinte uma multa de R$ 5 mil por mês de atraso no envio das informações, mais 5% do valor da operação com o exterior.
 Tudo se junta a um enorme grupo de exigências, tais como a DIPJ, DIRF, DCTF, DACON, DIMOB, DMED, DIRT, EFD, ECD, FCONT, DIMOF, DNF, MANAD e GFIP/SEFIF. Isso, apenas elencando parte das obrigações de âmbito Federal.
 É nítida uma total inversão da responsabilidade de fiscalização, do Estado passando todo o trabalho de organização de dados e envio ao contribuinte para o gestor. E, esse, ainda assumindo o ônus da gestão das informações dentro do formato exigido pelo Fisco, sem contar as enormes multas caso haja esquecimento de alguma dessas obrigações, sob o risco ainda de comprometer financeiramente o negócio.
 O que podemos observar é que o projeto SPED - Sistema Público de Escrituração Digital Instituído pelo Decreto nº 6.022/2007, o qual teria a finalidade de constituir um avanço na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes não tem mostrado resultados em prol de otimizar e reduzir o emaranhado de obrigações acessórias no país. Pelo contrário, o que vemos é uma crescente transferência de responsabilidade do Estado em seu processo de acompanhamento fiscal, onerando a nossa capacidade produtiva e reduzindo a competitividade brasileira.
 Torcemos por dias melhores, e que o avanço tecnológico dê apoio ao crescimento empresarial gerador de emprego no lugar da burocratização desenfreada e desrespeitosa.

As Olimpíadas e o mundo empresarial!

Neste momento está ocorrendo os jogos olímpicos na cidade de Londres, atletas de várias modalidades esportivas, representando vários povos e localidades do mundo estão competindo entre si atrás de uma medalha olímpica e a sua consagração esportiva. Por trás de cada atleta imagino muito esforço, treinamentos pesados, superações e torneios classificatórios para chegar até este evento que é o mais importante para a carreira de qualquer esportista.

Cada atleta olímpico tem em sua história esses ingredientes que resultam na necessária disciplina e, com ela, esforçam-se para terem a oportunidade de participar dos jogos olímpicos representando os seus países e lutar por uma medalha. Acumulam-se histórias e experiências ricas de ensinamentos e exemplos que motivam a superação de desafios, a convivência com as diferenças culturais e a competição num ambiente de regras e respeito ao adversário.

Como as empresas podem obter ensinamentos dessas questões para a sua competitividade empresarial e fazer com que as equipes e seus líderes façam as organizações serem vencedoras no ambiente em que atuam?

Para que as empresas sejam as campeãs em seu segmento, o primeiro critério é se espelhar nos competidores, analisando os seus tempos e técnicas de treinamento e como eles se posicionam e atuam no momento da competição. De forma organizada devem saber o que ocorre no mercado, o volume transacionado no mercado e como os concorrentes atuam em relação aos preços praticados, qualidade dos produtos oferecidos, política comerciais etc.

Como segundo critério, é importante saber aonde se quer chegar e, para isso, deve-se planejar o caminho. Nenhuma empresa começa produzindo o que sua a capacidade e condições não permitem. Um atleta a mesma coisa, seu treinamento vai evoluindo com o passar dos dias até chegar às condições de competição em nível bastante competitivo, como nos jogos olímpicos.

O momento do treinamento é o período em que o atleta adquire novas técnicas e aprimora outras, aprende táticas e aperfeiçoa a sua performance para buscar a medalha. Nas empresas também é um período de aprimoramento e implantação de novos conhecimentos e novas técnicas, tanto na sua gestão como no seu processo de fabricação e prestação de serviços, estudando e aprimorando as suas formas de se organizar e competir no mercado.

Após o treinamento, e nas condições adquiridas que julgou necessárias para o seu desempenho, vem o desafio das competições, momento pelo qual o atleta se preparou. Para as organizações também a atuação no seu mercado deverá estar condicionada por estas questões, planejamento de suas atividades, um corpo de colaboradores treinados e conhecedores de suas atribuições e responsabilidade, e capacitados para fazerem a diferença frente a seus concorrentes.

Por trás de cada atleta ou equipe sempre tem um treinador ou grupo de treinadores definindo e orientando as correções necessárias, auxiliando os atletas a atingirem seus objetivos. As empresas também podem ter o apoio e o suporte técnico que mostre os caminhos e as condições necessárias para atingir os resultados almejados e se diferenciar no mercado.

Esta figura pode ser os Consultores Empresariais e que, em tempos de olimpíadas e muita competitividade, atua no apoio técnico ajudando as organizações a se diferenciarem e evoluírem frente aos seus concorrentes.

daniel@gerencialconsultoria.com.br
 http://www.gerencialconsultoria.com.br
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O ambiente de negócios – boas notícias e com elas boas perspectivas!

Não podemos deixar de registrar nosso entusiasmo e otimismo com as notícias que destacamos a seguir.
-- O “Caderno Dinheiro de hoje (12/8/2012) do jornal Zero Hora (POA/RS), publica na página 2 a seguinte notícia:
“Poder Brasileiro – O Brasil será no futuro o destino mais atrativo para investimentos estrangeiros diretos, na opinião de 78% de executivos globais entrevistados pela Ernest & Young, na pesquisa Brazilian Attractiveness Survey.
Além disso, 83% acreditam que a atratividade brasileira aumentará nos próximos três anos, contra 38% que apostam o mesmo em relação à Europa”.
-- Essa informação aliada à matéria publicada na edição de hoje, edição 2282 (15/8/2012) da revista Veja a qual menciona tópicos do plano de ação hoje em trabalho no Planalto ação em que nosso governo prepara um “Choque de Capitalismo” quando reconhece a necessidade de uma ação urgente e imediata no sentido de que o Estado passe a agir com indutor do crescimento, de fato isso nos deixa entusiasmado.
A Presidente Dilma vem se reunindo com seus mais altos assessores e mantendo conversas com pesos pesados da iniciativa privada no intuito de trabalhar um plano que vá ao encontro de ações que visem não atrapalhar o desenvolvimento do país e passe a ajudá-lo a crescer.  Desse esforço estão em pleno trabalho planos que visam uma série de medidas destinadas a “reduzir o preço da energia elétrica”; e “desonerar a folha de pagamento das empresas privadas”.
Na reunião com os maiores empresários do Brasil no último dia 28 ouviu de todos reclamações que convergiam na mesma direção: “falhas na logística e na infraestrutura, carga tributária pesada e as consequências da desvalorização do dólar diante do real”.
Nosso entusiasmo se dá na medida em que por diversas vezes fizemos manifestações nesse sentido como fator em que vínhamos falhando.  Que representam esses fatores se não atendidos, gerando desta forma um alto risco de comprometimento à continuidade do crescimento do nosso país.  E, por consequência compromete todo o setor empresarial no item “competitividade”.
E, agora estamos assistindo forte movimento do governo que procura promover parceria com o setor privado com o propósito de buscar viabilizar planos e providências para enfrentarmos esse grande desafio do nosso Brasil.
Esse conjunto de planos em andamento vão ao encontro das nossas necessidades de investimentos e adequações em “rodovias” cujo plano é estimado como alvo ação em 50.000 km, “ferrovias” para facilitar o escoamento de safras, “portos” com planos de construir novos e privatiza os velhos, além de privatizar “aeroportos” nas principais capitais do país.
Ora, esses fatos tem tudo a ver com a notícia com a qual iniciamos essa materia.
Só que, além disso, queremos lembrar que o Brasil tem um mercado interno que é próximo de 200 milhões de habitantes cuja renda vem crescendo acentuadamente, mostrando o forte potencial do nosso mercado interno.
Nesse sentido, voltamos às nossas posições anteriores destacando que o Brasil efetivamente dispõe de uma economia com forte potencial de crescimento e muito atrativa a investimentos tanto internos como internacionais.
Para as nossas empresas, cabe com base nesse quadro, estarem atualizadas, saudáveis e atentas ao cenário que vem se desenhando para que possam usufruir do favorável ambiente de negócios, pois depois não cabe “chorar o leite derramado”!
Aos empreendedores recomendo fazer o dever de casa.
Econ. José Luiz Amaral Machado
Diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria – Porto Alegre (RS).
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