quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A empresa ideal!


14 itens que tornam a empresa ideal, segundo os brasileiros.


Pesquisa da BPI Group publicada na Exame.com demonstra 14 pontos que os brasileiros valorizam nas empresas.

Vejamos então:

1. Gestores acessíveis e dispostos a ouvir os empregados: 75% dos brasileiros consideraram esse item indispensável, ante 63% na média mundial;

2. Que a empresa incentive seus funcionários a trabalhar com qualidade: 79% de indicações dos brasileiros, ante 63% na média mundial;

3. Que a empresa tenha foco na qualidade dos produtos ou serviços oferecidos aos clientes: 79% de indicações dos brasileiros, ante 62% da média mundial;

4. Que a empresa seja sensível às condições de trabalho: 74% no Brasil; 62% na média mundial;

5. Que a empresa confie no funcionário: 70% no Brasil: 60% na média mundial;

6. Que a empresa garanta um equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal: 75% no Brasil; 60% na média mundial;

7. Que a empresa encoraje os funcionários a expor suas opiniões: 74% no Brasil; 57% na média mundial;

8. Que a empresa permita às pessoas condições de avançar na carreira: 75% no Brasil; ante 56% no mundo;

9. Propicie iguais oportunidades, independente de raça, gênero, etnia, etc: 68% no Brasil; 54% na média mundial;

10. Distribua os resultados de modo justo entre a equipe, os gestores e os acionistas: 72% no Brasil; 53% na média mundial;

11. Incentive discussões de diferentes pontos de vista: 63% no Brasil; 50% na média mundial;

12. Desenvolva o trabalho com base em valores compartilhados: 69% no Brasil; 47% na média mundial;

13. Favoreça o diálogo entre os representantes da empresa e de sindicatos: 58% no Brasil; 45% no mundo;

14. Tenha práticas socialmente e ambientalmente responsáveis: 65% no Brasil; 39% no mundo.

Por Gustavo Rocha – Revista Micro e Pequenas Empresas – 11/9/2012

(fonte:http://exame.abril.com.br/negocios/gestao/noticias/14-itens-que-tornam-a-empresa-ideal-segundo-os-brasileiros).

Nos itens citados percebo dois pontos cruciais: Muito foco em si mesmo e na sua carreira e uma empresa que escute os colaboradores em diversos modos.

Considero que o foco em si e na sua carreira é essencial para o crescimento de qualquer profissional, contudo, temos que concluir que trabalhamos para produzir pela empresa através do nosso intelecto e somos remunerados por isto. Quem fica parado esperando ser reconhecido, merece ficar no limbo mesmo. A empresa pode ter ideias, plano de carreira, etc, mas realmente precisa de profissionais que queiram crescer e demonstrem isto com clareza, afinal, o único lugar onde sucesso vem antes de trabalho é no dicionário.

Da mesma forma, os canais da empresa devem estar abertos para ouvir e perceber os melhores. Não adianta apenas treinar e pagar bem, precisa mostrar perspectivas e possibilidades reais de crescimento.

Lembre-se: O melhor é estar entre os melhores, aprender com eles e crescer sempre. Ter pessoas medíocres ao seu lado em nada colabora, somente traz todo o time para um nível menor.

Pessoas ideais, junto com focos ideais, formam empresas ideais!
Fonte:
http://www.microepequenasempresas.com.br/administracao/14-itens-que-tornam-a-empresa-ideal-segundo-os-brasileiros/

terça-feira, 25 de setembro de 2012

O que faz um negócio dar certo?


Em matéria divulgada ontem (24/9/2012) no Estadão PME, é dado destaque a algumas dicas de empreendedores para o sucesso, com os quais queremos manifestar nossa plena concordância.

Focar em um nicho, resolver um problema do consumidor, observe outras dicas para vencer.


-- Um dos aspectos mais importantes a um empreendedor é “A perseverança tem destaque especial. O empresário deve ter capacidade para enfrentar os problemas e persistir no negócio, mesmo quando tudo parece que vai dar errado.”

-- “Às vezes, o mercado não é tão bom quanto se pensava, ou os custos são maiores do que o previsto. Quando isso acontece, é preciso ter flexibilidade para mudar, persistindo na busca pelo sucesso, mas com flexibilidade para alterar as idéias preconcebidas e se adaptar a uma realidade que não foi prevista.”
 
-- Montar um time coeso e afinado também é uma característica entre os empresários bem sucedidos, segundo. “É muito raro ver uma empresa de sucesso, na qual o fundador realize voo solo. Ele precisa ter gente de confiança com alto nível de comprometimento.”

-- O sucesso depende, também, de fatores como o modelo de negócio, uso de tecnologia de ponta e a construção de uma cultura extremamente forte. “É importante que toda a equipe de funcionários pensem como dono é o maior desafio.”

-- Afirmam os empresários bem sucedidos que, quem empreende, tem de estar disposto a encarar os erros e superá-los.

-- Investir em tecnologia é determinante para que a empresa ganhe sintonia com o mercado ao mesmo tempo ganhe competitividade.

-- o tripé qualidade do produto, atendimento ágil e satisfação do cliente é condição para a consolidação da empresa. Não se deve acreditar em demanda sem solução, por isso os empresários devem de correr atrás das mesmas para os clientes, e se for o caso, oferecer serviço 24 horas por dia.

-- Concentração - quem tenta fazer várias coisas ao mesmo tempo acaba se perdendo no caminho. Mesmo que atrás de inovação faça-o dentro do seu ramo.

-- Tenha e mantenha atualizado um bom “plano de negócio”. Ele é essencial faz muita falta no começo do negócio. Após implantado permite dispor-se de um mapa de todos os aspectos do negócio permitindo a antecipação e solução de possíveis problemas, antes que eles ocorram.

Adaptação pelo Econ. José Luiz Amaral Machado – Diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria (Porto Alegre/RS).

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Empresas, bons ventos sompram!


Atividade econômica cresce 0,4% em julho, diz Serasa

Foi a maior taxa de expansão mensal dos últimos 15 meses

24 de setembro de 2012 | 9h 30 – noticiado no jornal Estado do São Paulo

Wladimir D'Andrade, da Agência Estado

SÃO PAULO - A atividade econômica brasileira cresceu 0,4% em julho na comparação com junho, a maior taxa de expansão mensal dos últimos 15 meses, informou nesta segunda-feira a Serasa Experian. Na comparação com julho de 2011, o Indicador de Atividade Econômica calculado pela empresa registrou alta de 1,6%, maior taxa de crescimento interanual desde novembro do ano passado. No período de janeiro a julho de 2012, o crescimento acumulado chega a 0,8% e, em 12 meses, a 1,1%.
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Do ponto de vista da oferta agregada, o resultado de julho foi puxado pelo crescimento de 2,6% da atividade industrial, que se recuperou do tombo de 2,1% registrado em junho. O setor de serviços também apresentou alta, de 0,5% na mesma base de comparação. A agropecuária permaneceu estável no período (0%). Sobre julho de 2011, as respectivas variações foram de 0,4%, 2,9% e 3,5%.

Pelo lado da demanda agregada, as exportações de bens e serviços foram destaque ao avançar 3,6% de junho para julho deste ano. Também apresentou alta expressiva o consumo do governo (1,2%). Consumo das famílias apresentou crescimento de apenas 0,3%, enquanto formação bruta de capital fixo recuou 1,1%, a segunda queda mensal consecutiva, e importações de bens e serviços registrou baixa de 6% no período, após estabilidade em junho.
De acordo com a Serasa Experian, o resultado de julho "é um sinal de que as medidas pró-crescimento adotadas pelo governo (como as sucessivas reduções da taxa básica de juros e as isenções fiscais em determinados setores) começam a produzir impactos mais significativos sobre o ritmo de crescimento econômico", afirmou a entidade, em nota distribuída à imprensa.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Empresas, bons ventos sopram em notícias divulgadas hoje.


A pesquisa PNAD (Pesquisa por amostra de domicílio) divulgado hoje pelo IBGE dá conta que o rendimento médio e o emprego crescem no Brasil no período compreendido entre 2009 a 2011.

Segundo mostra a pesquisa o rendimento médio do brasileiro situou-se em R$ 1.345, esse valor representa um aumento de 8,29% na renda da população em relação ao verificado na pesquisa em 2009.

No mesmo período, o emprego reagiu em nível nacional e cresceu 1,1% correspondendo a 1 milhão de pessoas, totalizando um contingente de 92,5 milhões de trabalhadores em todo o país, segundo o IBGE.

Essas boas notícias estão chegando à mídia de hoje (21/9/2012) acompanhadas de outras notícias que são muito alvissareiras.  Ou seja, o Ministro Mantega confirma a disposição do governo em lutar para manter a competitividade da nossa economia consequentemente das nossas empresas e noticia, também, reforço de recursos repassados à Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil.

Tudo isso resultará em vento a favor à nossa economia.  Ou senão vejamos mais poder de compra do consumidor, nossas empresas em condições de acelerar seus projetos de inovação e competitividade tudo acompanhado de recursos disponíveis e com custos mais compatíveis no sistema financeiro oficial.

Tudo isso nos leva a reforçar posições que temos já manifestado de tal forma que as empresas necessitam com urgência se adequar para entrarem e tirar proveito desse cenário.

Lamentavelmente continuamos assistindo empresas que evidenciam forte dificuldade de cultura corporativa e de gestão.

Algumas continuam insistindo em não levar em consideração um planejamento econômico-financeiro, são indisciplinados quanto a critérios e estilo de gestão colocando em risco a saúde da empresa.

É lamentável assistirmos isso, pois alguns casos trata-se de empreendimentos com verdadeiras joias de potencial de negócio, porém, o estilo com o qual o Conselho ou a alta direção intervém no processo de encaminhamento de assuntos estratégicos ou mesmo no dia-a-dia da execução da operação não obedecem ou observam as recomendações e estudos técnicos disponíveis.

Continuamos assistindo uma forte deficiência cultural no gestor quando nos focamos no segmento das pequenas e médias empresas.  As decisões são muitas vezes encaminhadas mais pelo sentimento ou emoção do que pela programação e estudos técnicos colocados à disposição.

Desta forma, é possível que em alguns casos vamos sim assistir alguns castelos apresentarem fortes e graves problemas em suas estruturas...

Porto Alegre, 21 de setembro de 2012.

Econ. José Luiz Amaral Machado – diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria de Porto Alegre (RS)

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

A violência do ICMS inferniza a vida do empreendedor!


27/08/2012 - 02h30 – Edição Folha de São Paulo

ICMS sofre 20 mudanças ao dia e atrapalha negócios

Por FILIPE OLIVEIRA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

As constantes mudanças e a disparidade nas regras entre os Estados fazem do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) uma dor de cabeça para os empresários.
Substituição tributária gera controvérsias
Em cada unidade da Federação o imposto tem especificidades nas alíquotas, nos prazos e nos procedimentos burocráticos.
A simplificação seria um dos maiores objetivos de uma reforma tributária, mas a resistência dos Estados, dado o peso do ICMS na arrecadação (representa mais de 80% da receita), é um entrave.
Foram 20 modificações diárias em média neste mês em todo o país, segundo levantamento de Rita Andrade, coordenadora editorial da IOB Folhamatic, que desenvolve softwares de contabilidade.
Podem surgir 60 normas em um dia, diz Flavia Martin, consultora da Fiscosoft, empresa que fornece informações e cursos de tributação.
Entre as mudanças do dia 23, por exemplo, estavam a redução da alíquota cobrada para suco de laranja em São Paulo e a mudança da base de cálculo do imposto na venda de materiais de construção no Rio Grande do Sul.
Além disso, ao menos sete Estados editaram decretos neste mês para reverter arrecadação do imposto com a venda de Big Mac do dia 24, quando houve campanha em prol de instituições de combate ao câncer infantil.
"Uma mudança provocada por uma alteração dessas pode afetar todo um planejamento", diz Talles Giaretta, diretor da Toyo Setal, empresa do setor de petróleo e gás.
Ele diz que a empresa se associou a executivos japoneses e que há surpresa quando eles se deparam com a burocracia tributária brasileira.
DESBRAVAMENTO
Outra dificuldade é a diferença de procedimentos que existe em cada legislação estadual. "A pessoa às vezes nem consegue saber que precisa seguir determinadas normas, preencher certos papéis", diz o advogado tributarista Antonio Carlos Rodrigues do Amaral.
O juiz do TIT (Tribunal de Impostos e Taxas) e sócio do escritório LBZ Advocacia Raphael Garofalo elenca entre as peculiaridades estaduais (veja texto abaixo) um selo de autenticidade que deve ser colado em todas as notas fiscais que chegam ao Acre.
Já para a compra de uma mercadoria que vai do Espírito Santo para São Paulo, é necessário que a nota fiscal tenha registrada a placa do caminhão e o volume transportado, sob pena de multa.
Para Amaral, "o emaranhado de normas é tão grande que o empreendedor brasileiro precisa ter um espírito desbravador".