quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Uma força ao apoio às Pequenas e Médias Empresas.


“O congresso brasileiro aprovou hoje a criação da Secretaria da Micro e Pequena empresa".

“O órgão terá status de ministério e vai agora para votação no Senado Brasileiro”.
Essa notícia veiculada na mídia nacional não poderia ser mais animadora para os empreendedores brasileiros que mesmo lutando com uma enorme complexidade legal e burocrática estão sempre dispostos e criando novas empresas.
Essa notícia é tão boa que não podemos ter outra atitude a não ser ressaltá-la e ficarmos entusiasmados.
Dizemos isso, pois as MPEs são verdadeiras preciosidades para o nosso sistema econômico e social.
Para ilustrar essa afirmação vamos nos socorrer do texto publicado sob o título “o Mapa das Micros e Pequenas Empresas” do Sebrae mencionado em www.brasil.gov.br/empreendedor, onde são destacados informações que justificam a importância e os benefícios que a própria sociedade terá com esse encaminhamento da Câmara hoje noticiado na mídia nacional.
Se não vejamos:
Na publicação mencionada no site acima está destacado que as MPEs são reconhecidas pela absorção da mão de obra, incluindo aquela com maior dificuldade de inserção no mercado de trabalho.
As pequenas e médias empresas (MPEs) são fundamentais para promover o crescimento econômico, criar empregos e renda e ainda melhorar as condições de vida da população. Os indicadores desse segmento empresarial demonstram sua importância na economia, não só no Brasil, mas em todo o mundo.
Segundo dados mais recentes do IBGE, as MPEs representam 20% do Produto Interno Bruto (PIB), são responsáveis por 60% dos 94 milhões de empregos no país e constituem 99% dos 6 milhões de estabelecimentos formais existentes no país.
Mais e ricas informações que dispomos sobre as MPEs foram construídos pelo Observatório das Micro e Pequenas Empresas do SEBRAE (http://www.mpedata.com.br/Paginas/mpeinternet.aspx), lá estão consolidadas importantes informações sobre esse segmento do mundo empresarial que na nossa visão é uma das atuais e futuras forças propulsoras do avanço econômico e social do Brasil.
Por isso, mais uma vez queremos destacar a importância da aprovação pela Câmara da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, dessa forma tem certeza que o segmento terá um acesso mais fácil e direto para expor os fatores hoje tão necessários para que essas empresas possam colaborar ainda mais com nosso país em um ritmo forte.

José Luiz Amaral Machado – Diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria – Porto Alegre (RS).
www.gerencialconsultoria.com.br

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Redução da arrecadação federal é o desafio para a reforma tributária!


Observamos que ontem na mídia circulou a notícia de que o Superávit é o pior desde setembro de 2009.
Em nossa observação isso não vem acontecendo por acaso.
Senão vejamos:
Nossa economia sofreu sim o reflexo do encolhimento de economias parceiras em nível internacional.
Para contornar isso o governo acionou uma série de atitudes como benefícios fiscais e está sendo obrigado sinalizar com investimentos para cumprir seu o como papel de Estado.
Segundo os números divulgados ontem pelo Tesouro Nacional, o esforço fiscal do mês passado somou R$ 1,256 bilhão. Sendo esse resultado o pior resultado mensal para o mês desde setembro de 2009, quando foi registrado o déficit primário de R$ 7,8 bilhões.
O superávit primário em setembro foi 76,% menor do que o do mesmo mês do ano passado, quando o governo central havia economizado R$ 5,415 bilhões. O resultado só não ficou negativo porque algumas estatais pagaram R$ 3,602 bilhões em dividendos ao Tesouro Nacional.
E, segundo matéria publicada no Jornal do Comércio de Porto Alegre em 30/10/2012 de janeiro a setembro o esforço fiscal soma R$ 54,766 bilhões, 27,3% menos do que os R$ 75,291 bilhões economizados no mesmo período de 2011.
O superávit acumulado está 44% abaixo da meta de R$ 97 bilhões previstos para este ano.
Constatamos, também, na matéria do JC de Porto Alegre de ontem, ainda destaca um dos aspectos mais graves no nosso ponto de vista – “Os gastos federais voltaram a crescer em ritmo maior do que o das receitas”.
No acumulado de 2012, as despesas do governo central ficaram 11,8% mais altas em relação ao mesmo período do ano passado, contra a expansão de apenas 0,8% registrada nos nove primeiros meses de 2011 (ante 2010).  Os gastos de custeio, para a manutenção da máquina pública aceleraram fortemente e subiram 15,2% de janeiro a setembro, contra apenas 4,1%no mesmo período de 2011.
Por outro lado, estivemos assistindo a palestra do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros nessa última segunda feira na FEDERASUL quando o mesmo analisou as perspectivas do cenário da economia brasileira para 2020.
Além da excelente análise destaca um aspecto que é extremamente interessante e que vem ao encontro da matéria abordada acima pelo JC.
Na verdade chama a atenção que a pauta tão badalada nos últimos tempos da “reforma tributária” não deveria ser o centro dos esforços.  Nossa pesada carga tributária atual não é causa em si mesmo, mas sim é a consequência de um Estado pesado e oneroso para a sociedade, e é isso que com coragem devemos enfrentar e tentar sensibilizar a área pública.
Não se conseguirá reduzir a carga tributária enquanto o Estado tiver enorme necessidade de recursos para seu custeio, infelizmente.
Cada um de nós tem o valioso poder de contribuição se passar a chamar a atenção desse aspecto e fazer isso inclusive junto à nossa representação no parlamento, além de utilizar de nossos canais de inserção na sociedade.
Porto Alegre, 31 de outubro de 2012.
Econ. José Luiz Amaral Machado, diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria de Porto Alegre (RS).

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Economistas do mercadompreveem aumento de juros só daqui a um ano.


 

29/10/2012 11h07 - Atualizado em 29/10/2012 11h23


por Alexandro Martello

Do G1, em Brasília

O mercado financeiro prevê que a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, permaneça estável em 7,25% ao ano até outubro de 2013, quando deverá ser elevada, de acordo com as estimativas da maior parte dos analistas dos bancos, para 7,5% ao ano. A previsão consta na pesquisa Focus, conduzida pela autoridade monetária, na última semana, com mais de 100 instituições financeiras.

O levantamento feito pelo Banco Central mostra forte reversão nas expectativas do mercado financeiro nos últimos dias. Em 5 de outubro, menos de um mês atrás, a previsão da maior parte dos analistas dos bancos era de que os juros básicos da economia retomariam uma trajetória de crescimento a partir de janeiro do ano que vem - quando subiriam para 7,5% ao ano.

saiba mais

Mercado eleva estimativa de inflação de 2012 pela 16ª semana seguida

Após atingir piso histórico, juro bancário de pessoa física sobe

No dia 11 de outubro, porém, os economistas revisaram suas projeções e passaram a prever alta da taxa Selic em março de 2012. Já no dia 15 de outubro, o mercado alterou novamente sua estimativa, com o início do ciclo de alta da taxa Selic passando para agosto do ano que vem. Já no dia 18 de outubro, os economistas dos bancos passaram a prever aumento dos juros somente em outubro de 2013 (previsão que ainda permanece), ou seja, somente daqui a um ano.

Crescimento menor dos juros em 2013

Mesmo ainda acreditando em elevação dos juros básicos da economia no ano que vem, a intensidade do aumento também deverá ser menor, ainda segundo a previsão dos analistas. Em 5 de outubro, o mercado previa uma elevação de 0,75 ponto percentual, de 7,25% para 8% ao ano em 2013. Na semana passada, baixou a estimativa para os juros no fim do ano para 7,75% ao ano - o que pressupõe um crescimento menor na taxa básica da economia, de 0,5 ponto percentual, no decorrer do ano que vem.

Recado do BC e sistema de metas de inflação

A mudança na percepção do mercado financeiro sobre o início do ciclo de alta dos juros aconteceu após o BC ter baixado os juros para 7,25% ao ano neste mês, quando parte do mercado acreditava em manutenção da taxa, e ter informado que os juros deveriam permanecer estáveis por um "período suficientemente prolongado" de tempo. A ata do Copom informou, em outubro, que o corte de juros do início deste mês deveria ser o "último".

Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para 2012, 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

Em 2011, o IPCA ficou em 6,50% - no teto do sistema de metas do governo brasileiro. Para este ano, a previsão dos economistas é de que a inflação some 5,45%, novamente acima da meta central de 4,5%. O BC informou recentemente, porém, que o crescimento da inflação neste ano está relacionado com a alta das "commodities" (preços de produtos básicos com cotação internacional, como minério de ferro, alimentos e petróleo, por exemplo) e que, por isso, estaria buscando convergência da inflação para a meta "de forma não linear" (em anos subsequentes, e não em 2012).

A avaliação da maioria do Copom, para baixar os juros no começo deste mês, foi de que ainda "restavam incertezas quanto à velocidade de recuperação da atividade, em grande parte, decorrência das perspectivas de que o período de fragilidade da economia global seja mais prolongado do que se antecipava, com repercussões desinflacionárias sobre a economia doméstica". Com crescimento menor do PIB, também há, teoricamente, menos pressões inflacionárias.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Novidades e esperança na área tributária, será?



Por Francisco Carlos de Assis e Gustavo Porto, da Agência Estado em 10/10/2012.

O secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Henrique, avaliou, nesta terça-feira, que "grandes movimentos" de ajustes tributários e fiscais do governo estão comprometidos em 2013, por conta da desoneração da folha de pagamento e a redução da energia elétrica. Com isso, reformas do PIS/Cofins e do ICMS só ficarão para 2014. "É claro que a gente tem uma agenda de ajustes na tributação e de questões conjunturais (em 2013)", explicou.

Henrique confirmou que o governo irá extinguir o regime cumulativo do PIS/Cofins, mas admitiu que "um certo grupo de empresas" poderá manter como opção essa alternativa para o recolhimento do tributo. "No geral, é não-cumulativo e é possível que tenhamos alíquotas diferenciadas, mas não maior que 9,25%", disse o secretário. "As microempresas e as que tenham uma situação na cadeia mudança que pudesse ser muito prejudicial, poderão optar", completou o secretário, após o fórum "Como avançar na agenda da tributação", organizado pelo Grupo Estado, com o patrocínio da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Ele lembrou que o processo de informatização da apuração do PIS/Cofins está em fase final de homologação, o que permitirá às empresas o pedido de ressarcimento de créditos do tributo acumulado. "A compensação do crédito corrente já é automática. Para o acumulado, a opção da empresa e pedir o ressarcimento, que hoje ainda precisa da avaliação manual, mas que será informatizada".

O secretário avaliou que a falta de um consenso político e de um acordo entre os estados poderiam ser problemas no encaminhamento da reforma do ICMS em um ritmo mais lento que a do PIS/Cofins. "Mas, como discutimos (ICMS) há mais de um ano, isso permite que as duas propostas caminhem no mesmo ritmo", afirmou.

Ainda sobre o ICMS, Henrique confirmou que será criado um fundo de compensação, com valor ainda indefinido, para os estados que tenham perda de arrecadação após o fim da guerra fiscal. "Depois de deduzidos os incentivos fiscais, haveria uma compensação parcial nas perdas. Só saberemos os valores a partir do processo de convalidação que os Estados colocarão na mesa as perdas", disse.

Ainda sem estimar valores, Henrique avaliou que haverá um "grande ganho" com o fim da guerra fiscal e sinalizou que uma boa fatia da arrecadação poderá vir do que foi perdido de receita com a ampliação da base de recolhimento do ICMS, em 1998. "Quando houve ampliação da base, a arrecadação do ICMS representava mais ou menos 20% da arrecadação total e hoje corresponde a 7%; minha intuição é que toda essa ampliação da base em 1988 foi engolida pela guerra fiscal", concluiu.

O complexo emaranhado tributário brasileiro!


INFORME ECONÔMICO - 1,25 nova regra para cada hora!


MARIA ISABEL HAMMES, Zero Hora 06/10/12.

Não é exagero algum quando se fala que a burocracia prejudica a evolução dos negócios no Brasil. A cada dia, as empresas são envolvidas em normas, regulamentos e obrigações de tal forma que têm departamentos inteiros voltados exclusivamente ao atendimento e cumprimento das regras baixadas pelo Executivo em seus três níveis de poder. Vinte e quatro anos depois de promulgada a Constituição Federal, data comemorada ontem, o país ganhou mais 4,6 milhões de normas federais, estaduais e municipais, 600.912 ainda em vigor. Uma incrível marca de 788 normas editadas por dia útil, mostra estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário.

Se você achou demais, prepare-se porque o levantamento dá ainda mais detalhes do complexo emaranhado que ronda as empresas. Apenas na questão tributária, foram 30 normas por dia, 1,25 por hora. E, o pior, em nível crescente: de 1989 a 2012, uma foi editada para cada 42 brasileiros. Nos três anos anteriores à promulgação da Constituição, uma para cada 300 pessoas.

Diante de toda esta complexidade de regulação, não surpreende o resultado: empresas gastam R$ 45 bilhões por ano apenas para manter profissionais, sistemas e equipamentos para acompanhar as modificações das leis. Dinheiro que, claro, teria melhor destinação se fosse para novos investimentos que geram desenvolvimento e renda.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

A empresa ideal!


14 itens que tornam a empresa ideal, segundo os brasileiros.


Pesquisa da BPI Group publicada na Exame.com demonstra 14 pontos que os brasileiros valorizam nas empresas.

Vejamos então:

1. Gestores acessíveis e dispostos a ouvir os empregados: 75% dos brasileiros consideraram esse item indispensável, ante 63% na média mundial;

2. Que a empresa incentive seus funcionários a trabalhar com qualidade: 79% de indicações dos brasileiros, ante 63% na média mundial;

3. Que a empresa tenha foco na qualidade dos produtos ou serviços oferecidos aos clientes: 79% de indicações dos brasileiros, ante 62% da média mundial;

4. Que a empresa seja sensível às condições de trabalho: 74% no Brasil; 62% na média mundial;

5. Que a empresa confie no funcionário: 70% no Brasil: 60% na média mundial;

6. Que a empresa garanta um equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal: 75% no Brasil; 60% na média mundial;

7. Que a empresa encoraje os funcionários a expor suas opiniões: 74% no Brasil; 57% na média mundial;

8. Que a empresa permita às pessoas condições de avançar na carreira: 75% no Brasil; ante 56% no mundo;

9. Propicie iguais oportunidades, independente de raça, gênero, etnia, etc: 68% no Brasil; 54% na média mundial;

10. Distribua os resultados de modo justo entre a equipe, os gestores e os acionistas: 72% no Brasil; 53% na média mundial;

11. Incentive discussões de diferentes pontos de vista: 63% no Brasil; 50% na média mundial;

12. Desenvolva o trabalho com base em valores compartilhados: 69% no Brasil; 47% na média mundial;

13. Favoreça o diálogo entre os representantes da empresa e de sindicatos: 58% no Brasil; 45% no mundo;

14. Tenha práticas socialmente e ambientalmente responsáveis: 65% no Brasil; 39% no mundo.

Por Gustavo Rocha – Revista Micro e Pequenas Empresas – 11/9/2012

(fonte:http://exame.abril.com.br/negocios/gestao/noticias/14-itens-que-tornam-a-empresa-ideal-segundo-os-brasileiros).

Nos itens citados percebo dois pontos cruciais: Muito foco em si mesmo e na sua carreira e uma empresa que escute os colaboradores em diversos modos.

Considero que o foco em si e na sua carreira é essencial para o crescimento de qualquer profissional, contudo, temos que concluir que trabalhamos para produzir pela empresa através do nosso intelecto e somos remunerados por isto. Quem fica parado esperando ser reconhecido, merece ficar no limbo mesmo. A empresa pode ter ideias, plano de carreira, etc, mas realmente precisa de profissionais que queiram crescer e demonstrem isto com clareza, afinal, o único lugar onde sucesso vem antes de trabalho é no dicionário.

Da mesma forma, os canais da empresa devem estar abertos para ouvir e perceber os melhores. Não adianta apenas treinar e pagar bem, precisa mostrar perspectivas e possibilidades reais de crescimento.

Lembre-se: O melhor é estar entre os melhores, aprender com eles e crescer sempre. Ter pessoas medíocres ao seu lado em nada colabora, somente traz todo o time para um nível menor.

Pessoas ideais, junto com focos ideais, formam empresas ideais!
Fonte:
http://www.microepequenasempresas.com.br/administracao/14-itens-que-tornam-a-empresa-ideal-segundo-os-brasileiros/

terça-feira, 25 de setembro de 2012

O que faz um negócio dar certo?


Em matéria divulgada ontem (24/9/2012) no Estadão PME, é dado destaque a algumas dicas de empreendedores para o sucesso, com os quais queremos manifestar nossa plena concordância.

Focar em um nicho, resolver um problema do consumidor, observe outras dicas para vencer.


-- Um dos aspectos mais importantes a um empreendedor é “A perseverança tem destaque especial. O empresário deve ter capacidade para enfrentar os problemas e persistir no negócio, mesmo quando tudo parece que vai dar errado.”

-- “Às vezes, o mercado não é tão bom quanto se pensava, ou os custos são maiores do que o previsto. Quando isso acontece, é preciso ter flexibilidade para mudar, persistindo na busca pelo sucesso, mas com flexibilidade para alterar as idéias preconcebidas e se adaptar a uma realidade que não foi prevista.”
 
-- Montar um time coeso e afinado também é uma característica entre os empresários bem sucedidos, segundo. “É muito raro ver uma empresa de sucesso, na qual o fundador realize voo solo. Ele precisa ter gente de confiança com alto nível de comprometimento.”

-- O sucesso depende, também, de fatores como o modelo de negócio, uso de tecnologia de ponta e a construção de uma cultura extremamente forte. “É importante que toda a equipe de funcionários pensem como dono é o maior desafio.”

-- Afirmam os empresários bem sucedidos que, quem empreende, tem de estar disposto a encarar os erros e superá-los.

-- Investir em tecnologia é determinante para que a empresa ganhe sintonia com o mercado ao mesmo tempo ganhe competitividade.

-- o tripé qualidade do produto, atendimento ágil e satisfação do cliente é condição para a consolidação da empresa. Não se deve acreditar em demanda sem solução, por isso os empresários devem de correr atrás das mesmas para os clientes, e se for o caso, oferecer serviço 24 horas por dia.

-- Concentração - quem tenta fazer várias coisas ao mesmo tempo acaba se perdendo no caminho. Mesmo que atrás de inovação faça-o dentro do seu ramo.

-- Tenha e mantenha atualizado um bom “plano de negócio”. Ele é essencial faz muita falta no começo do negócio. Após implantado permite dispor-se de um mapa de todos os aspectos do negócio permitindo a antecipação e solução de possíveis problemas, antes que eles ocorram.

Adaptação pelo Econ. José Luiz Amaral Machado – Diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria (Porto Alegre/RS).

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Empresas, bons ventos sompram!


Atividade econômica cresce 0,4% em julho, diz Serasa

Foi a maior taxa de expansão mensal dos últimos 15 meses

24 de setembro de 2012 | 9h 30 – noticiado no jornal Estado do São Paulo

Wladimir D'Andrade, da Agência Estado

SÃO PAULO - A atividade econômica brasileira cresceu 0,4% em julho na comparação com junho, a maior taxa de expansão mensal dos últimos 15 meses, informou nesta segunda-feira a Serasa Experian. Na comparação com julho de 2011, o Indicador de Atividade Econômica calculado pela empresa registrou alta de 1,6%, maior taxa de crescimento interanual desde novembro do ano passado. No período de janeiro a julho de 2012, o crescimento acumulado chega a 0,8% e, em 12 meses, a 1,1%.
VEJA TAMBÉM
Inflação semanal acelera para 0,53% na terceira prévia do mês
Com perspectiva de alta da inflação, mercado não prevê mais cortes na Selic
Do ponto de vista da oferta agregada, o resultado de julho foi puxado pelo crescimento de 2,6% da atividade industrial, que se recuperou do tombo de 2,1% registrado em junho. O setor de serviços também apresentou alta, de 0,5% na mesma base de comparação. A agropecuária permaneceu estável no período (0%). Sobre julho de 2011, as respectivas variações foram de 0,4%, 2,9% e 3,5%.

Pelo lado da demanda agregada, as exportações de bens e serviços foram destaque ao avançar 3,6% de junho para julho deste ano. Também apresentou alta expressiva o consumo do governo (1,2%). Consumo das famílias apresentou crescimento de apenas 0,3%, enquanto formação bruta de capital fixo recuou 1,1%, a segunda queda mensal consecutiva, e importações de bens e serviços registrou baixa de 6% no período, após estabilidade em junho.
De acordo com a Serasa Experian, o resultado de julho "é um sinal de que as medidas pró-crescimento adotadas pelo governo (como as sucessivas reduções da taxa básica de juros e as isenções fiscais em determinados setores) começam a produzir impactos mais significativos sobre o ritmo de crescimento econômico", afirmou a entidade, em nota distribuída à imprensa.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Empresas, bons ventos sopram em notícias divulgadas hoje.


A pesquisa PNAD (Pesquisa por amostra de domicílio) divulgado hoje pelo IBGE dá conta que o rendimento médio e o emprego crescem no Brasil no período compreendido entre 2009 a 2011.

Segundo mostra a pesquisa o rendimento médio do brasileiro situou-se em R$ 1.345, esse valor representa um aumento de 8,29% na renda da população em relação ao verificado na pesquisa em 2009.

No mesmo período, o emprego reagiu em nível nacional e cresceu 1,1% correspondendo a 1 milhão de pessoas, totalizando um contingente de 92,5 milhões de trabalhadores em todo o país, segundo o IBGE.

Essas boas notícias estão chegando à mídia de hoje (21/9/2012) acompanhadas de outras notícias que são muito alvissareiras.  Ou seja, o Ministro Mantega confirma a disposição do governo em lutar para manter a competitividade da nossa economia consequentemente das nossas empresas e noticia, também, reforço de recursos repassados à Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil.

Tudo isso resultará em vento a favor à nossa economia.  Ou senão vejamos mais poder de compra do consumidor, nossas empresas em condições de acelerar seus projetos de inovação e competitividade tudo acompanhado de recursos disponíveis e com custos mais compatíveis no sistema financeiro oficial.

Tudo isso nos leva a reforçar posições que temos já manifestado de tal forma que as empresas necessitam com urgência se adequar para entrarem e tirar proveito desse cenário.

Lamentavelmente continuamos assistindo empresas que evidenciam forte dificuldade de cultura corporativa e de gestão.

Algumas continuam insistindo em não levar em consideração um planejamento econômico-financeiro, são indisciplinados quanto a critérios e estilo de gestão colocando em risco a saúde da empresa.

É lamentável assistirmos isso, pois alguns casos trata-se de empreendimentos com verdadeiras joias de potencial de negócio, porém, o estilo com o qual o Conselho ou a alta direção intervém no processo de encaminhamento de assuntos estratégicos ou mesmo no dia-a-dia da execução da operação não obedecem ou observam as recomendações e estudos técnicos disponíveis.

Continuamos assistindo uma forte deficiência cultural no gestor quando nos focamos no segmento das pequenas e médias empresas.  As decisões são muitas vezes encaminhadas mais pelo sentimento ou emoção do que pela programação e estudos técnicos colocados à disposição.

Desta forma, é possível que em alguns casos vamos sim assistir alguns castelos apresentarem fortes e graves problemas em suas estruturas...

Porto Alegre, 21 de setembro de 2012.

Econ. José Luiz Amaral Machado – diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria de Porto Alegre (RS)

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

A violência do ICMS inferniza a vida do empreendedor!


27/08/2012 - 02h30 – Edição Folha de São Paulo

ICMS sofre 20 mudanças ao dia e atrapalha negócios

Por FILIPE OLIVEIRA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

As constantes mudanças e a disparidade nas regras entre os Estados fazem do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) uma dor de cabeça para os empresários.
Substituição tributária gera controvérsias
Em cada unidade da Federação o imposto tem especificidades nas alíquotas, nos prazos e nos procedimentos burocráticos.
A simplificação seria um dos maiores objetivos de uma reforma tributária, mas a resistência dos Estados, dado o peso do ICMS na arrecadação (representa mais de 80% da receita), é um entrave.
Foram 20 modificações diárias em média neste mês em todo o país, segundo levantamento de Rita Andrade, coordenadora editorial da IOB Folhamatic, que desenvolve softwares de contabilidade.
Podem surgir 60 normas em um dia, diz Flavia Martin, consultora da Fiscosoft, empresa que fornece informações e cursos de tributação.
Entre as mudanças do dia 23, por exemplo, estavam a redução da alíquota cobrada para suco de laranja em São Paulo e a mudança da base de cálculo do imposto na venda de materiais de construção no Rio Grande do Sul.
Além disso, ao menos sete Estados editaram decretos neste mês para reverter arrecadação do imposto com a venda de Big Mac do dia 24, quando houve campanha em prol de instituições de combate ao câncer infantil.
"Uma mudança provocada por uma alteração dessas pode afetar todo um planejamento", diz Talles Giaretta, diretor da Toyo Setal, empresa do setor de petróleo e gás.
Ele diz que a empresa se associou a executivos japoneses e que há surpresa quando eles se deparam com a burocracia tributária brasileira.
DESBRAVAMENTO
Outra dificuldade é a diferença de procedimentos que existe em cada legislação estadual. "A pessoa às vezes nem consegue saber que precisa seguir determinadas normas, preencher certos papéis", diz o advogado tributarista Antonio Carlos Rodrigues do Amaral.
O juiz do TIT (Tribunal de Impostos e Taxas) e sócio do escritório LBZ Advocacia Raphael Garofalo elenca entre as peculiaridades estaduais (veja texto abaixo) um selo de autenticidade que deve ser colado em todas as notas fiscais que chegam ao Acre.
Já para a compra de uma mercadoria que vai do Espírito Santo para São Paulo, é necessário que a nota fiscal tenha registrada a placa do caminhão e o volume transportado, sob pena de multa.
Para Amaral, "o emaranhado de normas é tão grande que o empreendedor brasileiro precisa ter um espírito desbravador".

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

A importância e a boa repercussão da redução de impostos.


Importante a notícia publicada hoje (30/8/2012), folha nº 6, do Jornal do Comércio de Porto Alegre (RS), relativa à reação na arrecadação de impostos relativa à negociação da ANFAVEA – associação das montadoras de veículos – em contato com o Ministro da Fazenda quando defenderam a prorrogação da redução do IPI na comercialização de veículos.

Entre os pontos destacados e que queremos salientar como importantes estão:

-- criação de 2,7 mil novos empregos;

-- aumentou a arrecadação de impostos em R$ 1,7 milhão por dia.

A estimativa apresentada ao governo é que, entre junho e agosto, a média diária de geração de PIS/COFINS foi de R$ 66,5 milhões, alta de R$ 10,6 milhões ante os R$ 55,9 milhões em maio.

No caso do ICMS foi feito, também, destaque especial quando foi constatado que a arrecadação aumentou de R$ 73,5 milhões para R$ 83 milhões.

No caso do IPVA que aumentou de R$ 18,4 milhões para R$ 20,7 milhões, resultando assim R$ 2,3 milhões a mais.

Foi também, apontado que mesmo que o IPI diretamente tenha apresentado redução de R$ 38,9 milhões para R$ 18,2 milhões por dia, baixa de R$ 20,7 milhões na mesma comparação, importante destaque, entretanto, foi feito na ocasião quando destacou que no total, a média diária de geração de todos esses impostos foi de R$ 188,4 milhões entre junho e agosto, crescimento de R$ 1,7 milhões por dia na comparação com maio.

Nós estamos com a notícia acima estamos querendo reforçar posições anteriores manifestadas no sentido de que a carga tributária quando mais “amigável” (menor) acaba somente gerando efeitos positivos tanto para a economia quando para a sociedade.

Assim, queremos reforçar nossa opinião da conveniência de que a carga tributária do nosso País deverá passar obrigatoriamente por um processo de revisão tanto no sentido de redução quando no aspecto burocrático de administração por parte das empresas.

Sem dúvida e objetivamente ilustradas estão as observações constante na notícia transcrita acima em observações destacadas tanto pela ANFAVEA quanto pelo próprio governo.

Resta agora à sociedade se mobilizar para que o nosso congresso trabalhe nessa direção, afinal toda a sociedade ganhará com isso.

Porto Alegre, 30 de agosto de 2012.

Econ. José Luiz Amaral Machado, diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria (Porto Alegre/RS).

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O lado bom da desindustrialização e a forte exigência de qualificar a gestão.


Importante análise feita por Maílson da Nóbrega feita na edição de 22/8/2012 da revista Veja quando aborda o assunto “o lado bom da desindustrialização”.

A diminuição da participação da indústria em todo o mundo aumenta a dos serviços, que é de quase 80% do PIB nos países desenvolvidos. 

No Brasil, os serviços saltaram de 53% do PIB em 1990 para 67% em 2011.

Fala-se em desindustrialização nociva no Brasil, mas vários estudos descartam a ideia. Regis Bonelli e Samuel Pessôa, em artigos publicados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (2010), constatam o declínio da participação da indústria no PIB – de 36% em 1985 para 16% em 2009 -, mas mostraram que se trata de fenômeno mundial.  A nossa participação é que era excessiva, por causa do fechamento da economia.

Recentemente, a indústria nacional tem sofrido perdas alarmantes de competitivade, mas a explicação básica é conhecida: salários acima da produtividade e piora do “custo Brasil” (sistema tributário caótico, legislação trabalhista anacrônica, infraestrutura deteriorada e burocracia excessiva).

A perda da participação da indústria em todo o mundo aumenta, naturalmente, a dos serviços, que é de quase 80% do PIB nos países desenvolvidos.  No Brasil, os serviços saltaram de 53% do PIB em 1990 para 67% do PIB em 2011. Aqui, por nossa conta, destacamos que em serviços estão incluídos os segmentos que envolvem alta tecnologia e valor agregado.

Na matéria, destaca Maílson da Nobrega que mesmo que a indústria continue sendo importante, os serviços assumirão a liderança que a ela pertenceu, na geração de empregos e produtividade, da Revolução Industrial até meados do século XX.  Já é assim na economia americana, conforme provou Erico Moretti, da Universidade da Califórnia em Berkeley, no livro The New Geography of Jobs (2012).  Para ele, a geografia do emprego tem mudado profunda e irreversivelmente nos Estados Unidos.  Os eixos da inovação em serviços são as novas engrenagens da prosperidade. Eles envolvem os setores de alta tecnologia; design e software de produtos como o iPhone e o iPad, tecnologia de informação, ciências médias, robótica, equipamentos médicos, novos materiais e nanotecnologia.  A produtividade cresce nesses setores graças ao avanço tecnológico.

É muito bem destacado na matéria do Maílson, o forte papel e importância e a qualificação da gestão para esses segmentos que aparecem como linhas de frentes na nova realidade econômica mundial.

Nesse sentido queremos reforçar nossas colocações e matérias já desenvolvidas anteriormente com o propósito de alertar e destacar aos empreendedores que atentem para esse aspecto na condução de suas organizações.

Mesmo com o aumento da importância e do crescimento dos negócios situados no setor de serviços e alta tecnologia os mesmos nunca vão poder descuidar da qualidade da sua gestão, o que vai além do aspecto tecnológico do negócio.

Análises, avaliações e exercícios relativos a simulações de reação do negócio frente ao que mostram os cenários para o mesmo com identificação das consequências passam a ter destacada importância para que a organização opere nessa nova realidade.

A Gerencial Auditoria e Consultoria empresa que entre outras áreas de ação tem dado ênfase em apoio à gestão econômico-financeira sente a necessidade de alertar aos empreendedores sobre a importância da qualificação e da profissionalização da gestão das organizações.

Só essa atitude propicia saúde, e condições da empresa atuar em um mundo tão competitivo como o atual.

Econ. José Luiz Amaral Machado
Diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria – Porto Alegre (RS)
www.gerencialconsultoria.com.br

domingo, 19 de agosto de 2012

A guerra fiscal entre os Estados.


Como podemos observar continua a famosa guerra fiscal entre os estados brasileiros.  Veja a notícia publicada hoje no Jornal Correio do Povo (Porto Alegre/RS), página 3.

“Alckmin questiona incentivo fiscal a estados”

O governador de SP, Geraldo Alckmin, protocolou cinco ações no Supremo Tribunal Federal (STF) contestando normas dos Estados do RJ, BA, SC, MS, e AM, que concederam incentivos fiscais relativos à desoneração do ICMS sem autorização do CONFAZ (Conselho de Política Fazendária).

As ações tratam da chamada guerra fiscal entre os Estados, que é decorrente da liberação de benefícios fiscais com o objetivo de atrair investimentos.

Em julgamentos anteriores, o SFT já considerou a pratica inconstitucional.

De acordo com o governador, essas normas desrespeitam dispositivos constitucionais e legais que permitem a concessão de benefícios, como a isenção de ICMS, somente após um convênio celebrado e ratificado pelos Estados e pelo Distrito Federal.

A lei do RJ estabeleceu incentivos fiscais para as empresas expandirem ou implantarem suas atividades na área de influência do Porto de Sepetiba.

A norma amazonense previu benefícios para vários setores da economia, desde eletrônicos até pescado.

Com relação a SC, as normas contestadas por Alckimin estabelecem a concessão de crédito presumido de ICMS na saída de produtos da indústria de automação, informática e telecomunicações, e de mercadorias provenientes do exterior, como na importação de cobre e matéria-prima para a fabricação de cerveja. O regramento baiano criou um programa de incentivo financeiro por meio de concessão de benefícios fiscais.

Ora, dentro desse contexto somos favoráveis a postura do governador de São Paulo, caso contrário nosso País se tornará um território de guerra entre os estados confederados, com prejuízo da própria sociedade.

Econ. José Luiz Amaral Machado – machado@gerencialconsultoria.com.br www.gerencialconsultoria.com.br

Menos burocracia para fechar empresa!


Matéria publicada hoje no Jornal Correio do Povo (Porto Alegre/RS) página nº 2 dá conta de uma excelente notícia, vamos a ela:
Quando se abre um negócio, há uma expectativa de que se tenha êxito na nova atividade, gerando renda não apenas para o empreendedor, mas para todos os que vierem a serem contratos pelo novo empreendimento.
Entretanto, por muitos motivos, como limitações pessoais, conjuntura econômica, custos elevados, dificuldades de mercado, entre outros, pode ocorrer que a empresa não consiga se viabilizar economicamente.  Nesses casos, a saída é recomeçar.  Entretanto, problemas adicionais tornam esse processo extremamente penoso, notadamente por conta da burocracia envolvida.
Estimativas dão conta de que mais de 80% das empresas que fecham suas portas não conseguem regularizar sua situação nos órgãos de controle. Com isso, custos ficam sendo gerados automaticamente nos cartórios de registro deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT/BA) apresentou um projeto modificando a lei 8934/94, que rege o registro de empresas.
Pela proposta, a microempresa ou empresa de pequeno porte que não realizar qualquer arquivamento ou atividade operacional pelo prazo de três anos terá baixa automática no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, caindo a validade de seu CNPJ. Com isso, ele não precisará realizar um verdadeiro périplo por repartições para mostrar ao poder público algo que já ocorreu de fato, a interrupção de suas atividades.  Também será bom para evitar fraudes que são feitas com empresas que ainda não tiveram baixa de sua documentação.
O fim da bola de neve e dos custos com pequenos negócios que não deram certo poderá ajudar para que o empresário possa iniciar um novo negócio sem débitos.  Se ele não tem passivos de outra ordem com fornecedores e empregados, por exemplo, não se justifica que fique impedido de reencetar suas atividades produtivas em outro momento por conta de pendências formais de cunho burocrático.
“Registro minha simpatia pela medida de apoio ao empreendedor”. Econ. José Luiz Amaral Machado” – machado@gerencialconsultoria.com.brwww.gerencialconsultoria.com.br

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O pacote para infraestrutura no Brasil – boas noticia


O pacote para infraestrutura no Brasil – boas noticias.

Acho positivas as medidas anunciadas pelo governo no sentido de estabelecer um caminho para ir ao encontro da necessidade do nosso País quando nos referimos à infraestrutura.

O simples fato de reconhecer que temos de compartilhar esses projetos com o setor privado, pois na verdade os recursos são escassos, considero importante pois na verdade geraremos oportunidades de negócios e empregos além de abrir no País um ambiente atrativo de interesse em investimentos.

Importante, também, porque além de estabelecermos um plano de ação para enfrentarmos os graves problemas que temos em infraestrutura e logística no Brasil estamos preparando caminho para amenizar o problema de competitividade das nossas empresas.

Sabemos, entretanto, que o início desse processo demanda um determinado tempo, vamos torcer para que os processos burocráticos não sejam óbice para que se possa caminhar em direção à execução de um plano que na verdade só favorece nosso País e nosso sistema empresarial.

Porto Alegre, 16 de agosto de 2012.

Econ. José Luiz Amaral Machado – Diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria – Porto Alegre (RS).
www.gerencialconsultoria.com.br

domingo, 12 de agosto de 2012

O ambente de negocios e bas noticias!

DOMINGO, 12 DE AGOSTO DE 2012

O ambiente de negócios – boas notícias e com elas boas perspectivas!

Não podemos deixar de registrar nosso entusiasmo e otimismo com as notícias que destacamos a seguir.
-- O “Caderno Dinheiro de hoje (12/8/2012) do jornal Zero Hora (POA/RS), publica na página 2 a seguinte notícia:
“Poder Brasileiro – O Brasil será no futuro o destino mais atrativo para investimentos estrangeiros diretos, na opinião de 78% de executivos globais entrevistados pela Ernest & Young, na pesquisa Brazilian Attractiveness Survey.
Além disso, 83% acreditam que a atratividade brasileira aumentará nos próximos três anos, contra 38% que apostam o mesmo em relação à Europa”.
-- Essa informação aliada à matéria publicada na edição de hoje, edição 2282 (15/8/2012) da revista Veja a qual menciona tópicos do plano de ação hoje em trabalho no Planalto ação em que nosso governo prepara um “Choque de Capitalismo” quando reconhece a necessidade de uma ação urgente e imediata no sentido de que o Estado passe a agir com indutor do crescimento, de fato isso nos deixa entusiasmado.
A Presidente Dilma vem se reunindo com seus mais altos assessores e mantendo conversas com pesos pesados da iniciativa privada no intuito de trabalhar um plano que vá ao encontro de ações que visem não atrapalhar o desenvolvimento do país e passe a ajudá-lo a crescer.  Desse esforço estão em pleno trabalho planos que visam uma série de medidas destinadas a “reduzir o preço da energia elétrica”; e “desonerar a folha de pagamento das empresas privadas”.
Na reunião com os maiores empresários do Brasil no último dia 28 ouviu de todos reclamações que convergiam na mesma direção: “falhas na logística e na infraestrutura, carga tributária pesada e as consequências da desvalorização do dólar diante do real”.
Nosso entusiasmo se dá na medida em que por diversas vezes fizemos manifestações nesse sentido como fator em que vínhamos falhando.  Que representam esses fatores se não atendidos, gerando desta forma um alto risco de comprometimento à continuidade do crescimento do nosso país.  E, por consequência compromete todo o setor empresarial no item “competitividade”.
E, agora estamos assistindo forte movimento do governo que procura promover parceria com o setor privado com o propósito de buscar viabilizar planos e providências para enfrentarmos esse grande desafio do nosso Brasil.
Esse conjunto de planos em andamento vão ao encontro das nossas necessidades de investimentos e adequações em “rodovias” cujo plano é estimado como alvo ação em 50.000 km, “ferrovias” para facilitar o escoamento de safras, “portos” com planos de construir novos e privatiza os velhos, além de privatizar “aeroportos” nas principais capitais do país.
Ora, esses fatos tem tudo a ver com a notícia com a qual iniciamos essa materia.
Só que, além disso, queremos lembrar que o Brasil tem um mercado interno que é próximo de 200 milhões de habitantes cuja renda vem crescendo acentuadamente, mostrando o forte potencial do nosso mercado interno.
Nesse sentido, voltamos às nossas posições anteriores destacando que o Brasil efetivamente dispõe de uma economia com forte potencial de crescimento e muito atrativa a investimentos tanto internos como internacionais.
Para as nossas empresas, cabe com base nesse quadro, estarem atualizadas, saudáveis e atentas ao cenário que vem se desenhando para que possam usufruir do favorável ambiente de negócios, pois depois não cabe “chorar o leite derramado”!
Aos empreendedores recomendo fazer o dever de casa.
Econ. José Luiz Amaral Machado
Diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria – Porto Alegre (RS).
www.gerencialconsultoria.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário


Brasil campeão das obrigações acessórias!

Ângelo Mori Machado, diretor Gerencial Auditoria e Consultoria em Sexta, 27 de Julho de 2012, 18:18 h

Além de determos uma das cargas tributárias mais altas do mundo, somos também um país campeão em necessidade de envolvimento com as obrigações acessórias fiscais e trabalhistas. A última, a nova, veio recentemente com a Lei nº 12.692, publicada na edição do dia 25 de julho do Diário Oficial da União (DOU). Através dela, as empresas deverão fornecer aos seus trabalhadores mensalmente todas as informações sobre o pagamento de contribuições ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
 Além da retenção de 11% sobre os salários, as empresas devem prestar contas do recolhimento de 20% sobre a folha de salários. Falta ainda a regulamentação para poder ser posto em prática, mas fica claro que a responsabilidade de apresentar os dados previdenciários aos colaboradores será exclusiva dos gestores.
 Conjuntamente a essa nova obrigação vem também a Declaração para os Prestadores de Serviços que negociam com estrangeiros, denominada de SISCONSERV, criada através das instruções normativas 1.277/2012 e 1.281/2012. Naturalmente, que o não cumprimento dela vai gerar ao contribuinte uma multa de R$ 5 mil por mês de atraso no envio das informações, mais 5% do valor da operação com o exterior.
 Tudo se junta a um enorme grupo de exigências, tais como a DIPJ, DIRF, DCTF, DACON, DIMOB, DMED, DIRT, EFD, ECD, FCONT, DIMOF, DNF, MANAD e GFIP/SEFIF. Isso, apenas elencando parte das obrigações de âmbito Federal.
 É nítida uma total inversão da responsabilidade de fiscalização, do Estado passando todo o trabalho de organização de dados e envio ao contribuinte para o gestor. E, esse, ainda assumindo o ônus da gestão das informações dentro do formato exigido pelo Fisco, sem contar as enormes multas caso haja esquecimento de alguma dessas obrigações, sob o risco ainda de comprometer financeiramente o negócio.
 O que podemos observar é que o projeto SPED - Sistema Público de Escrituração Digital Instituído pelo Decreto nº 6.022/2007, o qual teria a finalidade de constituir um avanço na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes não tem mostrado resultados em prol de otimizar e reduzir o emaranhado de obrigações acessórias no país. Pelo contrário, o que vemos é uma crescente transferência de responsabilidade do Estado em seu processo de acompanhamento fiscal, onerando a nossa capacidade produtiva e reduzindo a competitividade brasileira.
 Torcemos por dias melhores, e que o avanço tecnológico dê apoio ao crescimento empresarial gerador de emprego no lugar da burocratização desenfreada e desrespeitosa.

As Olimpíadas e o mundo empresarial!

Neste momento está ocorrendo os jogos olímpicos na cidade de Londres, atletas de várias modalidades esportivas, representando vários povos e localidades do mundo estão competindo entre si atrás de uma medalha olímpica e a sua consagração esportiva. Por trás de cada atleta imagino muito esforço, treinamentos pesados, superações e torneios classificatórios para chegar até este evento que é o mais importante para a carreira de qualquer esportista.

Cada atleta olímpico tem em sua história esses ingredientes que resultam na necessária disciplina e, com ela, esforçam-se para terem a oportunidade de participar dos jogos olímpicos representando os seus países e lutar por uma medalha. Acumulam-se histórias e experiências ricas de ensinamentos e exemplos que motivam a superação de desafios, a convivência com as diferenças culturais e a competição num ambiente de regras e respeito ao adversário.

Como as empresas podem obter ensinamentos dessas questões para a sua competitividade empresarial e fazer com que as equipes e seus líderes façam as organizações serem vencedoras no ambiente em que atuam?

Para que as empresas sejam as campeãs em seu segmento, o primeiro critério é se espelhar nos competidores, analisando os seus tempos e técnicas de treinamento e como eles se posicionam e atuam no momento da competição. De forma organizada devem saber o que ocorre no mercado, o volume transacionado no mercado e como os concorrentes atuam em relação aos preços praticados, qualidade dos produtos oferecidos, política comerciais etc.

Como segundo critério, é importante saber aonde se quer chegar e, para isso, deve-se planejar o caminho. Nenhuma empresa começa produzindo o que sua a capacidade e condições não permitem. Um atleta a mesma coisa, seu treinamento vai evoluindo com o passar dos dias até chegar às condições de competição em nível bastante competitivo, como nos jogos olímpicos.

O momento do treinamento é o período em que o atleta adquire novas técnicas e aprimora outras, aprende táticas e aperfeiçoa a sua performance para buscar a medalha. Nas empresas também é um período de aprimoramento e implantação de novos conhecimentos e novas técnicas, tanto na sua gestão como no seu processo de fabricação e prestação de serviços, estudando e aprimorando as suas formas de se organizar e competir no mercado.

Após o treinamento, e nas condições adquiridas que julgou necessárias para o seu desempenho, vem o desafio das competições, momento pelo qual o atleta se preparou. Para as organizações também a atuação no seu mercado deverá estar condicionada por estas questões, planejamento de suas atividades, um corpo de colaboradores treinados e conhecedores de suas atribuições e responsabilidade, e capacitados para fazerem a diferença frente a seus concorrentes.

Por trás de cada atleta ou equipe sempre tem um treinador ou grupo de treinadores definindo e orientando as correções necessárias, auxiliando os atletas a atingirem seus objetivos. As empresas também podem ter o apoio e o suporte técnico que mostre os caminhos e as condições necessárias para atingir os resultados almejados e se diferenciar no mercado.

Esta figura pode ser os Consultores Empresariais e que, em tempos de olimpíadas e muita competitividade, atua no apoio técnico ajudando as organizações a se diferenciarem e evoluírem frente aos seus concorrentes.

daniel@gerencialconsultoria.com.br
 http://www.gerencialconsultoria.com.br
 http://www.gerencialconsultoria.com.br/blog

O ambiente de negócios – boas notícias e com elas boas perspectivas!

Não podemos deixar de registrar nosso entusiasmo e otimismo com as notícias que destacamos a seguir.
-- O “Caderno Dinheiro de hoje (12/8/2012) do jornal Zero Hora (POA/RS), publica na página 2 a seguinte notícia:
“Poder Brasileiro – O Brasil será no futuro o destino mais atrativo para investimentos estrangeiros diretos, na opinião de 78% de executivos globais entrevistados pela Ernest & Young, na pesquisa Brazilian Attractiveness Survey.
Além disso, 83% acreditam que a atratividade brasileira aumentará nos próximos três anos, contra 38% que apostam o mesmo em relação à Europa”.
-- Essa informação aliada à matéria publicada na edição de hoje, edição 2282 (15/8/2012) da revista Veja a qual menciona tópicos do plano de ação hoje em trabalho no Planalto ação em que nosso governo prepara um “Choque de Capitalismo” quando reconhece a necessidade de uma ação urgente e imediata no sentido de que o Estado passe a agir com indutor do crescimento, de fato isso nos deixa entusiasmado.
A Presidente Dilma vem se reunindo com seus mais altos assessores e mantendo conversas com pesos pesados da iniciativa privada no intuito de trabalhar um plano que vá ao encontro de ações que visem não atrapalhar o desenvolvimento do país e passe a ajudá-lo a crescer.  Desse esforço estão em pleno trabalho planos que visam uma série de medidas destinadas a “reduzir o preço da energia elétrica”; e “desonerar a folha de pagamento das empresas privadas”.
Na reunião com os maiores empresários do Brasil no último dia 28 ouviu de todos reclamações que convergiam na mesma direção: “falhas na logística e na infraestrutura, carga tributária pesada e as consequências da desvalorização do dólar diante do real”.
Nosso entusiasmo se dá na medida em que por diversas vezes fizemos manifestações nesse sentido como fator em que vínhamos falhando.  Que representam esses fatores se não atendidos, gerando desta forma um alto risco de comprometimento à continuidade do crescimento do nosso país.  E, por consequência compromete todo o setor empresarial no item “competitividade”.
E, agora estamos assistindo forte movimento do governo que procura promover parceria com o setor privado com o propósito de buscar viabilizar planos e providências para enfrentarmos esse grande desafio do nosso Brasil.
Esse conjunto de planos em andamento vão ao encontro das nossas necessidades de investimentos e adequações em “rodovias” cujo plano é estimado como alvo ação em 50.000 km, “ferrovias” para facilitar o escoamento de safras, “portos” com planos de construir novos e privatiza os velhos, além de privatizar “aeroportos” nas principais capitais do país.
Ora, esses fatos tem tudo a ver com a notícia com a qual iniciamos essa materia.
Só que, além disso, queremos lembrar que o Brasil tem um mercado interno que é próximo de 200 milhões de habitantes cuja renda vem crescendo acentuadamente, mostrando o forte potencial do nosso mercado interno.
Nesse sentido, voltamos às nossas posições anteriores destacando que o Brasil efetivamente dispõe de uma economia com forte potencial de crescimento e muito atrativa a investimentos tanto internos como internacionais.
Para as nossas empresas, cabe com base nesse quadro, estarem atualizadas, saudáveis e atentas ao cenário que vem se desenhando para que possam usufruir do favorável ambiente de negócios, pois depois não cabe “chorar o leite derramado”!
Aos empreendedores recomendo fazer o dever de casa.
Econ. José Luiz Amaral Machado
Diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria – Porto Alegre (RS).
www.gerencialconsultoria.com.br