domingo, 11 de março de 2012

O brasileiro tem mesmo uma forte tendência ao empreendedorismo!

A matéria publicada no Estado de São Paulo de hoje vem ao encontro das informações que temos mencionado.

Na verdade temos de reconhecer que a despeito de toda a complexidade legal, burocrática, juros altos e ainda a elevada carga tributária o brasileiro é sem dúvida um “empreendedor”!

Veja o caso específico do RS, segundo a estatística da JUCERGS nos dois primeiros meses de 2012 foram registrados 13.629 novos empreendimentos contra 11.124 no mesmo período de 20111, ou seja, um crescimento de 22,5%.  Considere que os dois primeiros meses do ano é naturalmente um período morno no sistema empresarial.

Veja a matéria publicada hoje no Estado de São Paulo:

“SÃO PAULO - O número de empresas recém-criadas, conhecidas como startups, cresceu mais rapidamente no Brasil do que na China e na Índia no período que vai de 2006 a 2010, segundo afirma estudo realizado por uma empresa de consultoria. De acordo com a pesquisa da UHY, rede de consultorias com sede em Londres, o número de startups no Brasil aumentou em média 7,2% por ano entre 2006 e 2010. Mais de 617 mil empresas iniciantes foram registradas no Brasil em 2010, contra 467 mil quatro anos antes. Quanto ao Brasil, o superintendente da UHY Moreira Auditores (que integra a rede da UHY), Paulo Moreira, afirma que O PRINCIPAL DADO É A QUEDA NA "MORTALIDADE" DAS EMPRESAS RECÉM-ABERTAS. O Brasil tem criado uma série de facilitadores para as microempresas, como o SISTEMA DE TRIBTAÇÃO SIMPLES e a possibilidade de PARCELAR O PAGAMENTO DE IMPOSTOS. Isso faz com que as empresas consigam durar mais tempo, disse Moreira à BBC Brasil. Ele diz, no entanto, que restam alguns entraves importantes para o setor no país, o principal deles sendo o excesso de agentes reguladores, que, segundo o consultor, impõem fiscalizações exageradas e criam uma burocracia desnecessária para os empreendedores”.

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