domingo, 8 de setembro de 2013

A conveniência e as possibilidades que se abrem quando a empresa se mostra ao mercado.

Pela intensa convivência com diversas empresas de pequeno e médio porte, temos assistido uma dificuldade das mesmas em estabelecer relacionamento e se mostrarem adequadamente ao mercado.

Em que base fazemos essa observação?

Em muitos casos, por exemplo, verificamos que mesmo existindo crédito de bancos de fomento com linhas muito adequadas para apoiar planos de investimentos dessas organizações, as mesmas apresentam dificuldade de se mostrar de forma eficiente o que dificulta ou até inviabiliza essa aproximação.

Dessa forma, perdem a oportunidade de aproveitar linhas de financiamentos mais adequadas.

Mas não é só isso.  Na atualidade é muito comum as pequenas e médias empresas serem abordadas por possíveis investidores ou mesmo com o próprio interesse em buscarem parceiros investidores e, não dispõem de estrutura de informações que lhes facilite o processo de aproximação e/ou negociação.

E, tem mais, essa situação de oportunidade de negócios entre empresas, investidores ou mesmo instituições de investimentos está se intensificando em uma velocidade muito forte.

Cabe aos empresários perceberem que é de suma importância a partir desse momento desenvolver em suas organizações uma sólida estrutura de gestão que proporcione transparência, confiança e acima de tudo mostre o desempenho e o verdadeiro potencial do negócio
.
Quem sai ganhando é a própria empresa, pois estará operando com uma estrutura de gestão que lhe permitirá avaliar com precisão a eficiência dos processos, do planejamento e da saúde do negócio.

Com isso será muito mais fácil aproximar a empresa do mercado tanto o fornecedor como os clientes e principalmente os potenciais investidores que hoje são uma realidade, está aí o exemplo do “Capital Anjo” dos “Fundos de Investimentos” entre outras entidades que buscam participar de negócios que apresente atratividade e eficiente controle e demonstração da evolução e desempenho do negócio.

A Gerencial Auditoria e Consultoria, de Porto Alegre (RS), quer aqui levantar à importância da adoção da “Governança Corporativa” para o que desde já coloca sua equipe profissional à disposição para auxiliar na implantação desse processo.

Afinal o que é Governança Corporativa?

Governança corporativa é o conjunto de processos, costumes, políticas, leis e instituições que afetam o modo como uma empresa é gerida.

Governança corporativa também inclui as relações entre os envolvidos e os objetivos para os quais a corporação é gerida.

Nas organizações contemporâneas, os principais grupos de partes interessadas externas são os acionistas, os credores, o comércio, fornecedores, clientes instituições de apoio financeiro e comunidades afetadas pelas atividades da empresa, já as partes interessadas internamente são formadas pela administração, executivos e colaboradores.

Governança corporativa é um tema multifacetado, principalmente pela natureza e pela extensão da responsabilidade de indivíduos específicos na organização. Um dos impactos de um sistema de governança corporativa é na eficiência econômica, com ênfase no bem-estar de acionistas e comunidade envolvida com a empresa.

Em sua essência, a Governança Corporativa tem como principal objetivo recuperar e garantir a confiabilidade em uma determinada empresa para os seus acionistas e comunidade com ela envolvida, criando um conjunto eficiente de mecanismos, tanto de incentivos como de monitoramento, a fim de assegurar que o comportamento dos executivos esteja sempre alinhado com o interesse dos acionistas.

Somos da opinião que considerando o atual ambiente em que as comunidades de investidores estão ávidos por boas oportunidades de investimentos que as empresas consigam se mostrar adequadamente facilitando assim inclusive a captação de recursos de forma mais eficiente.

Porto Alegre, 8 de setembro de 2013.

Econ. José Luiz Amaral Machado – Diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria, de Porto Alegre (RS).

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