Pela intensa convivência
com diversas empresas de pequeno e médio porte, temos assistido uma dificuldade
das mesmas em estabelecer relacionamento e se mostrarem adequadamente ao
mercado.
Em que base fazemos essa
observação?
Em muitos casos, por
exemplo, verificamos que mesmo existindo crédito de bancos de fomento com
linhas muito adequadas para apoiar planos de investimentos dessas organizações,
as mesmas apresentam dificuldade de se mostrar de forma eficiente o que
dificulta ou até inviabiliza essa aproximação.
Dessa forma, perdem a
oportunidade de aproveitar linhas de financiamentos mais adequadas.
Mas não é só isso. Na atualidade é muito comum as pequenas e
médias empresas serem abordadas por possíveis investidores ou mesmo com o
próprio interesse em buscarem parceiros investidores e, não dispõem de
estrutura de informações que lhes facilite o processo de aproximação e/ou
negociação.
E, tem mais, essa situação
de oportunidade de negócios entre empresas, investidores ou mesmo instituições
de investimentos está se intensificando em uma velocidade muito forte.
Cabe aos empresários
perceberem que é de suma importância a partir desse momento desenvolver em suas
organizações uma sólida estrutura de gestão que proporcione transparência,
confiança e acima de tudo mostre o desempenho e o verdadeiro potencial do
negócio
.
Quem sai ganhando é a
própria empresa, pois estará operando com uma estrutura de gestão que lhe
permitirá avaliar com precisão a eficiência dos processos, do planejamento e da
saúde do negócio.
Com isso será muito mais
fácil aproximar a empresa do mercado tanto o fornecedor como os clientes e
principalmente os potenciais investidores que hoje são uma realidade, está aí o
exemplo do “Capital Anjo” dos “Fundos de Investimentos” entre outras entidades
que buscam participar de negócios que apresente atratividade e eficiente
controle e demonstração da evolução e desempenho do negócio.
A Gerencial Auditoria e Consultoria, de Porto Alegre (RS), quer aqui
levantar à importância da adoção da “Governança Corporativa” para o que desde
já coloca sua equipe profissional à disposição para auxiliar na implantação desse
processo.
Afinal o que é Governança
Corporativa?
Governança corporativa é o
conjunto de processos, costumes, políticas, leis e instituições que afetam o
modo como uma empresa é gerida.
Governança corporativa
também inclui as relações entre os envolvidos e os objetivos para os quais a
corporação é gerida.
Nas organizações
contemporâneas, os principais grupos de partes interessadas externas são os
acionistas, os credores, o comércio, fornecedores, clientes instituições de
apoio financeiro e comunidades afetadas pelas atividades da empresa, já as
partes interessadas internamente são formadas pela administração, executivos e colaboradores.
Governança corporativa é
um tema multifacetado, principalmente pela natureza e pela extensão da
responsabilidade de indivíduos específicos na organização. Um dos impactos de
um sistema de governança corporativa é na eficiência econômica, com ênfase no
bem-estar de acionistas e comunidade envolvida com a empresa.
Em sua essência, a
Governança Corporativa tem como principal objetivo recuperar e garantir a
confiabilidade em uma determinada empresa para os seus acionistas e comunidade
com ela envolvida, criando um conjunto eficiente de mecanismos, tanto de
incentivos como de monitoramento, a fim de assegurar que o comportamento dos
executivos esteja sempre alinhado com o interesse dos acionistas.
Somos da opinião que
considerando o atual ambiente em que as comunidades de investidores estão
ávidos por boas oportunidades de investimentos que as empresas consigam se
mostrar adequadamente facilitando assim inclusive a captação de recursos de
forma mais eficiente.
Porto Alegre, 8 de
setembro de 2013.
Econ.
José Luiz Amaral Machado – Diretor da Gerencial Auditoria e Consultoria, de
Porto Alegre (RS).
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